domingo, 10 de abril de 2011

Protocolo do encontro do dia 09/04/2011

"Olâ! Esse é o protocolo de mais um encontro, me perdoei se faltou alguma coisa, mas foram ditas muitas palavras, espero que gostem e se acharem necessário acrescentar, acrescentem" 

Quando cheguei ao Ceu Casablanca, praticamente todos já estavam lá, faltavam duas pessoas que iriam chegar depois. Começamos a falar sobre a “ditadura militar”, que foi implantada no Brasil em 01 de abril de 1964, parece piada, mas a ditadura começou logo no dia da “mentira”, mas infelizmente era a mais triste verdade e realidade do povo brasileiro daquela época.

O assunto é complexo, a Lika trouxe algumas charges da ditadura. Foi contado um pouco sobre o surgimento desse tempo ditador. A Martha nos explicou que naquela época existiam eleições para escolher o presidente e o vice-presidente, logo foram eleitos Jânio Quadros e o seu vice João Goulart. Como o Jânio renuncio, Goulart assumiu a presidência e isso trouxe a revolta de muitas pessoas, como por exemplo, os empresários, banqueiros, Igreja Católica, militares e a classe média, que temiam a mudança do Brasil para o lado socialista.
Em 1964 iniciou não só a ditadura militar, mas também a era de um povo que lutou com a própria vida, pelo o direito de expressão e a liberdade, de poder tomar suas decisões. Além disso, foi um tempo de opressão contra os artistas, que tiveram censurados durantes anos, foi nessa época que apareceram grandes nomes da música,
teatro, pintura, etc.

Eu cantei três músicas que foram símbolos da ditatura, Alegria, alegria de Caetano Veloso, Roda Viva de Chico Buarque e Pra não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré.

Por fim, vimos ás charges que a Lika trouxe e discutimos a mensagem que ambas queriam passar. É complicado entender uma época que não vivemos, mas é importante sabemos que muitas coisas que temos nos dias de hoje, é graças a pessoas que não calaram diante da injustiça e da opressão. Será difícil entendermos a importância e o porquê disso, mas no final será satisfatório o entendimento da nossa história que interfere em nosso presente e futuro.

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