quarta-feira, 20 de julho de 2011

Protocolo do encontro do dia 16/07/2011

Nesse sábado tivemos a visita de um artista orientador do  ceu campo limpo. Ele nós passou um aquecimento um tanto doido (rs, rs, rs, rs), mas bastante divertido. Logo após nos reunimos e montamos novamente as cenas dos encontros anteriores, modificamos algumas coisas. 

A questão está ficando cada vez mais complicada, essa relação com o mundo em que vivemos, a opressão que sentimos todos os dias, é um assunto complexo e delicado de se pensar e falar, mexe muito com o eu de cada um de nós, com nossos sentimentos e sonhos também. Pensar é complicado, as vezes saio com dor de cabeça e confusa, tentando organizar as ideias em minha cabeça.

Até hoje eu penso e penso, talvez a opressão em que eu vivo está ligada aos meus sonhos, eles são tão importantes para mim, que as pessoas os usam para me oprimir e me iludir. Eu não sei falar aonde mais dói, eu seu que dói. A cada dia, a cada instante, eu me sinto mal, por não ter nem se quer a chance de mostrar aquilo que eu tanto gosto de fazer.

Bom, talvez esses pensamentos sejam compartilhados e entendidos por alguém. Não sei ao certo o que move, não sei ao certo onde essa vontade viver, mas sei que mora aqui, no mais profundo cofre, caixa, sei lá o que, mas que está bem guardado e pronto para aproveitar as oportunidades que a vida nós dá.
Termino esse protocolo, desta forma, singela sem rodeios.



O peso da opressão






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