quarta-feira, 20 de julho de 2011

Protocolo do encontro do dia 16/07/2011

Nesse sábado tivemos a visita de um artista orientador do  ceu campo limpo. Ele nós passou um aquecimento um tanto doido (rs, rs, rs, rs), mas bastante divertido. Logo após nos reunimos e montamos novamente as cenas dos encontros anteriores, modificamos algumas coisas. 

A questão está ficando cada vez mais complicada, essa relação com o mundo em que vivemos, a opressão que sentimos todos os dias, é um assunto complexo e delicado de se pensar e falar, mexe muito com o eu de cada um de nós, com nossos sentimentos e sonhos também. Pensar é complicado, as vezes saio com dor de cabeça e confusa, tentando organizar as ideias em minha cabeça.

Até hoje eu penso e penso, talvez a opressão em que eu vivo está ligada aos meus sonhos, eles são tão importantes para mim, que as pessoas os usam para me oprimir e me iludir. Eu não sei falar aonde mais dói, eu seu que dói. A cada dia, a cada instante, eu me sinto mal, por não ter nem se quer a chance de mostrar aquilo que eu tanto gosto de fazer.

Bom, talvez esses pensamentos sejam compartilhados e entendidos por alguém. Não sei ao certo o que move, não sei ao certo onde essa vontade viver, mas sei que mora aqui, no mais profundo cofre, caixa, sei lá o que, mas que está bem guardado e pronto para aproveitar as oportunidades que a vida nós dá.
Termino esse protocolo, desta forma, singela sem rodeios.



O peso da opressão






domingo, 10 de julho de 2011

Arte dentro da arte

A musa

" Elá estava ela, andando pela rua principal, com sei jeito elegante. Seu jeito exótico e olhar penetrante encantam os deuses da luxuria."








                                                                                    
"Sai fora dos padrões, é ultrapassar regras implantadas pela sociedade em que vivemos. Ser negra, magra, gorda, loira enfim, ser diferente e provocar os padrões de beleza já existentes no mundo." 





Protocolo do encontro do dia 25/06/2011" ( E um desabafo).

“ Blá, blá, blá, blá!!!!
Ao pé da letra vivemos em um blá, blá, blá. Palavras, atos, leis, pessoas, gestos, enfim e muitos outros.

Chegamos a um ponto principal da nossa conversa: o que nós oprime? E o que move? O que alimenta essa opressão?

Depois de 43 anos do termino da ditadura militar no Brasil, ainda vivemos oprimidos, a ter que sempre fazer aquilo que é inútil, o que não lhe serve, mas é bom para impressionar os outros. Essa forma de opressão tomou um novo rumo, um novo caminho, que vive escondido no mais oculto de cada ser humano: a sua própria vontade e os seus próprios desejos. Vale tudo para conseguir o que se deseja, não há limites entre a racionalidade e a irracionalidade.

Não sei onde vamos parar com isso tudo. Estamos num século de novidades, tecnologias, avanços e informações. Apesar de tudo isso vivemos a sorte: a sorte de nos tornarmos ricos. Há uma preocupação inútil; há um fingimento de fazer aquilo que é ajuda. Não existe a consciência, ou poucos a tem. O que existe é uma leva preocupação com as pessoas que precisão de ajuda. Há também um mundo de fantasia, criado pelas pessoas para não enxergarem a realidade.

Talvez seja complicado para entender isso tudo, afinal por que no mundo há tantas coisas assim? Não quero simplesmente criticar, mas compreender as palavras e as ações, quem sabe consigo. O globo de ideias pairam pelo ar, sentimentos de desejos impossíveis talvez, mas que não são esquecidos, pelo contrário lutamos até conseguir e fazer o máximo que puder.”





































segunda-feira, 4 de julho de 2011

Michael Coutermanche

Acho incrível os videos do Michael Coutermanche,dou muita rizada,sem dúvidas um cara inspirador no teatro...
Inclusive tenho alguns videos no meu canal.

Deixo portanto o link de 2 vídeos dele, embora vale apena também conferir outros...




sexta-feira, 1 de julho de 2011

O poder da Sugestão

Achei este texo na internet. A fonte é o site http://site.suamente.com.br/a-sugestao-hipnotica/. Ele  fala sobre como o ser humano está propenso a obedecr e que tudo é sugestão.


A SUGESTÃO HIPNÓTICA

Sugestão é a imposição temporária da vontade de uma pessoa no cérebro de outra (ou no seu próprio) por um processo puramente mental. Um professor que todos os dias repete os mesmos preceitos e ensinamentos a seus alunos está, em verdade, impondo-lhes suas opiniões. O pai que censura o filho por algum erro está, de algum modo, inculcando novos padrões de conduta na mente do garoto. A mãe que acaricia seu filho tenta por meio desse carinho, acalmar, motivar e equilibar o emocional da criança. Na verdade, se observarmos direitinho, tudo isso é sugestão. Tudo nesse mundo é sugestão; nossas próprias idéias não são nossas, são “sugestões” que admitimos e incorporamos à nossa memória como sendo nossas e passam a ser as “nossas verdades”. E nenhuma “hipnose” é necessária para aceitarmos estas sugestões, não é verdade? Elas chegam até nós e tomam a nossa mente com a maior naturalidade.
Outros agentes externos também produzem efeitos sugestivos sobre nós; um livro, um acidente, um filme, os acordes de uma música ou até mesmo um gesto de uma pessoa podem encher nosso espírito das mais diversas impressões, que vão da felicidade à dor. E isso tudo é “sugestão”.
Ninguém contesta também o fato de que o ser humano é, naturalmente, inclinado a obedecer. Afinal de contas, somos eternos aprendizes e, aprendizagem, de certa forma é uma espécie de obediência, de acatamento, de concordância, mesmo nas circunstâncias contestatórias. Porém, isso não quer dizer que estamos todos condenados a obedecer sistematicamente e que sempre seguiremos as sugestões que nos forem enviadas. Mesmo no estado hipnótico a sugestão não é todo poderosa; ela tem suas limitações positivas.
Assim sendo, podemos dizer que a sugestão hipnótica é uma ordem obedecida por uma pessoa em estado de sono induzido, por alguns segundos; no máximo por alguns minutos. Não pode ser comparada, a não ser vagamente, às sugestões em estado de vigília, comunicadas a indivíduos que nunca estiveram sob influência hipnótica. A sugestão hipnótica pode ser repetida, mas é absolutamente impotente para transformar – como já se afirmou – um criminoso em um homem honesto ou vice-versa.
Napoleão costumava dizer que “a imaginação controla o mundo”. Realmente, se você estiver numa rodinha de amigos e surpreendê-los informando que há uma epidemia de piolhos no bairro, poderá reparar que em poucos minutos todos estarão coçando a cabeça, expressando preocupação.
Assim como um eletrocardiograma acusa os mais finos impulsos elétricos de seu coração, o eletroencefalograma também demonstra os menores impulsos elétricos do seu cérebro. Se alguém se sente realmente ameaçado por um inimigo, surgem então no eletroencefalograma registros que são exatamente iguais aos que se originam quando alguém apenas imagina que está sendo ameaçado. Se alguém tem a certeza que está passando por um grande vexame, as curvas do seu eletroencefalograma se assemelham por completo às que teria apenas com a imaginação viva de estar se tornando alvo do vexame.


Fonte: www.camarabrasileira.com

Joseph Klimber